A alopecia androgenética, também conhecida como calvície, é um tipo de queda de cabelo ou pelos influenciada pela genética. No entanto, existem mitos sobre a calvície precoce que atrapalham a compreensão da situação.
Na verdade, essa síndrome é um tema que chama a atenção de boa parte da população brasileira, pois pode afetar homens e mulheres, sendo mais comum entre os homens.
Porém, apesar de surgir na adolescência, só se torna aparente na fase adulta e é importante saber que nem tudo que você escuta é verdade, conheça os mitos sobre a calvície precoce.
1. Quais são os sintomas?
2. Qual o tratamento?
3. Como prevenir?
4. Os 3 principais mitos sobre a calvície precoce
4.1 Usar bonés ou chapéus intensifica a queda de cabelo
4.2 Pentear e lavar muito o cabelo causa a queda dos fios
4.3 Adotar uma dieta rica em proteínas retarda a perda dos fios
O sintoma mais frequente é começar a perceber os fios mais finos. Dessa forma, com os cabelos mais ralos, o couro cabeludo passa a ficar mais exposto.
Para as mulheres, a região mais afetada é a central, é preciso levar em consideração a possibilidade da relação com a irregularidade menstrual, obesidade e acne.
Já para os homens, a região mais afetada é a frontal, popularmente conhecida como entradas. Além disso, outra questão que pode ser afetada diretamente é a autoestima do paciente.
Aproveite para saber mais sobre calvície e genética e entenda melhor o assunto.
A calvície tem cura e o objetivo do tratamento é reduzir a queda dos fios e recuperar parte dos cabelos e pelos que foram perdidos.
Para isso, normalmente são indicados estimulantes e medicamentos via oral. Em outros casos, é recomendado realizar um implante capilar (ou transplante capilar, como também é conhecido).
De toda forma, atuar sobre a situação ajudar na aparência estética e proporciona melhor qualidade de vida para a pessoa que precise lidar com isso. Então, procure sempre por especialistas idôneos para avaliar seu caso antes de tomar qualquer decisão.
Como já foi dito, a calvície é uma doença genética. Porém, alguns fatores como uso de suplementos e menopausa, podem agravar a situação.
Nesse sentido, realizar exames genéticos ajudam a identificar se o paciente tem risco de desenvolver a alopecia. Mas, não é possível evitar o desenvolvimento da doença.
Na verdade, usar boné diariamente pode interferir na queda de cabelo. Isso porque o acessório gera umidade na cabeça, podendo desenvolver inflamações no couro cabeludo.
Porém, se a pessoa já tiver predisposição para esse fator genético, usar ou não chapéus, bonés, bandanas ou qualquer adereço na cabeça não vai fazer diferença em relação ao surgimento da doença.
Normalmente, as pessoas costumam cobrir a cabeça porque estão perdendo os cabelos, não ao contrário.
Com qual frequência você costuma lavar o cabelo? Lava todos os dias ou apenas uma vez por semana?
Provavelmente nada disso importe. Você precisa ter em mente que em média 100 a 150 fios caem por dia de forma natural e que pentear ou lavar o cabelo não interfere.
Então, o que acontece é que ao longo do dia os cabelos vão se soltando do couro cabelo sem que você perceba e durante o banho ou ao escovar os fios a impressão é que a atividade piorou a queda.
A alimentação não interfere em caso de síndrome genética. Embora o que se saiba é que existe, sim, uma relação entre alimentação e calvície.
Porém, por mais que o cabelo dependa de proteínas para se manter saudável, ingerir nutrientes não influencia na síndrome, a dieta apenas vai ajudar na saúde dos fios. Portanto, esse é mais um dos mitos sobre a calvície precoce.
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